quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O PÃO DE CRISTO

 O PÃO DE CRISTO

 LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO.

 O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Vitor.
 Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à
 mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.

 Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube
 social, quando viu chegar um casal.

 Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.

 - Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele.

 Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:

 - Que queria o pobre homem?

 - Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido,

 - Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não
 necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!

 - Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para
 beber!

 - Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!

 Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.

 Envergonhado, queria afastar-se correndo dali, mas neste momento ouviu a
 amável voz da mulher que dizia:

 - Aqui tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a situação
 esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um trabalho
 para você. Espero que encontre.

 - Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo.
 A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua gentileza.

 - Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - disse ela com um largo
 sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.

 Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.

 Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do
 que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria
 'O Pão de Cristo' dois dias.

 Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO DE
 CRISTO!

 - Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente para
 mim. Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na
 escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.

 - Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que partilhar o
 Pão de Cristo.

 - Ouça - exclamou Víctor- gostaria de entrar e comer uma boa comida?

 O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.

 - Você fala serio, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que
 estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato
 de comida quente na frente.

 Durante a ceia, Víctor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua
 sacola de papel.

 - Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.

 - Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo frequentar que
 tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.
 Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.

 - O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a
 estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa.
 Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado
 antes em sua cabeça.

 Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engoli-lo com
 alegria.

 De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno e
 assustado.

 - Tome cachorrinho. Te dou a metade - disse o menino. O Pão de Cristo
 alcançará também você.

 O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o
 jornal com alegria.

 - Até logo!, disse Vitor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
 Não desespere!

 - Sabe? - sua voz se tornou em um sussurro - Isto que comemos é o Pão de
 Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para compra-lo.
 O futuro nos presenteará com algo muito bom!

 Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
 Se agachou para acaricia-lo e descobriu que tinha uma coleira onde  estava
 gravado o nome e endereço de seu dono.

 Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na
 porta.

 Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou
 contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por repreender
 Vitor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez pois
 Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve.

 Disse então:

 - No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate. Tome!!

 Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:

 - Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.

 - Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você precisa
 de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma
 pessoa íntegra como você.

 Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância,
 voltou a soar em sua alma. Chamava-se


                          'PARTE O PÃO DA VIDA',


'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,

DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.

QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA

  CRUZ E SEGUI-LO, MESMO QUE DOA!
                                               __________________


 Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.

 Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.

 ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...

 QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!

 Senhor Jesus:'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais
 profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família, minha
 casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus
 amigos'.

 Passa esta oração a várias pessoas, exceto a mim. Receberás milagres
 amanhã e sempre. Não o ignores.. Afinal, por que não mandar uma prece ao
 Senhor?

 Esperança
--
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar
a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem
chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser
honesto" Rui Barbosa 1914

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